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Assassinato de avó e neta no Paraná completa um mês sem respostas sobre autoria do crime; investigação está em sigilo

Marley Gomes de Almeida e Ana Carolina Almeida Anacleto foram encontradas mortas ao lado de pedido de desculpas escrito com sangue. Secretaria de Segurança dis...

Assassinato de avó e neta no Paraná completa um mês sem respostas sobre autoria do crime; investigação está em sigilo
Assassinato de avó e neta no Paraná completa um mês sem respostas sobre autoria do crime; investigação está em sigilo (Foto: Reprodução)

Marley Gomes de Almeida e Ana Carolina Almeida Anacleto foram encontradas mortas ao lado de pedido de desculpas escrito com sangue. Secretaria de Segurança disse que 'diligências diversas' são feitas. Secretário de Segurança Pública fala sobre as investigações da morte de avó e neta Os assassinatos de Marley Gomes de Almeida, de 53 anos, e da neta dela, Ana Carolina Almeida Anacleto, de 11, completam um mês nesta terça-feira (22) sem respostas públicas das autoridades sobre a autoria do crime. A investigação da Polícia Civil (PC-PR) está em sigilo. Nesta terça, a Secretaria de Estado de Segurança Pública do Paraná (SESP) disse que "diligências diversas" estão sendo feitas. Respostas similares foram dadas em outros momentos à imprensa. ✅ Siga o canal do g1 Londrina no WhatsApp ✅ Siga o canal do g1 PR no Telegram Marley e Ana Carolina foram encontradas mortas dentro de casa. Segundo o boletim de ocorrência divulgado pela Polícia Militar (PM-PR) à época do crime, as vítimas foram encontradas pelo filho de Marley, no dia 22 de março, quando ele foi ao endereço para visitá-la. Ao lado dos corpos, a Polícia Militar (PM-PR) disse que havia um pedido de desculpas na parede escrito com sangue. A corporação informou que elas tinham sinais de violência. "Deculpa mae (sic)", dizia o recado. Desde o início das investigações, nem a polícia, nem a SESP detalharam possíveis motivações para o crime. Um homem, que não teve a identidade oficialmente divulgada, foi preso quatro dias após o crime, em 26 de março, por suspeita de participação na morte – o envolvimento dele no caso e o motivo da prisão não foram detalhados. O material genético dele foi colhido para ser comparado a coletas feitas no local do crime e nos corpos das vítimas. Antes da prisão, o suspeito, que tem 42 anos, foi agredido pela população. À época, o coronel Hudson Leôncio Teixeira, secretário de Segurança Pública do Paraná, informou que o suspeito é usuário de drogas e disse que ele aparece em uma imagem gravada próxima ao local do crime e compartilhada pela população. As imagens não foram divulgadas. Marley tinha 53 anos e a neta, Ana Carolina, 11. Redes sociais Leia também: 'Graves riscos à saúde': Dentista do Paraná é suspeito de ser o maior comerciante de produtos odontológicos ilegais do país, diz MP PR-239: Menina de 9 anos fica gravemente ferida em acidente entre dois carros no Paraná Mega-Sena: Apostas do Paraná acertam cinco números e levam prêmios; veja cidades Operação Ana e Marley em foto publicada nas redes sociais, em 2022. Redes sociais Em 4 de abril, três facas foram apreendidas em uma operação da polícia. O delegado Vitor Dutra informou, na ocasião, que os itens estavam em endereços que ficam próximos ao local do crime. Uma bermuda também foi apreendida na mesma operação. A peça de roupa, conforme o delegado, tinha vestígios de material biológico que seria confrontado com o material coletado na cena do crime. Os materiais foram encaminhados para perícia. A polícia não confirmou a ligação dos objetos com os assassinatos. VÍDEOS: Mais assistidos do g1 Paraná Veja mais notícias em g1 Norte e Noroeste.

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